This cache will take you to the border area in Beira
Baixa, starting at Idanha-a-Nova.
You will have the chance to know two of the ten
portuguese Historical
Villages.
http://www.cartadolazer.inatel.pt/
You will have to visit Idanha-a-Nova,
Idanha-a-Velha, Monsanto and Penha Garcia, but the caches are
only two. The first one, a cylindrical aluminium container
about four times the size of a 35 mm film canister, contains
the instructions on how to find the second one which is a
regular size plastic container similar to a
tupperware.
By foot, on mountain bike or by car, you will have
to go through at least some portions of the GR12 path, part
of the European Long Distance Path E7.
http://www.cm-idanhanova.pt/turismo/perc_pedestres/percurso_gr12e7.html
Along the way you will be able to see fossils, roman
constructions, portuguese military constructions and
traditional architecture of Beira Baixa, besides the
landscape, flora and fauna characteristics from this
region.
Esta cache irá
levá-lo até à zona Raiana da Beira Baixa, começando em
Idanha-a-Nova.
Poderá aproveitar
para conhecer duas das dez Aldeias Históricas
portuguesas.
http://www.cartadolazer.inatel.pt/
Ser-lhe-á
necessário visitar Idanha-a-Nova, Idanha-a-Velha, Monsanto e Penha
Garcia mas as caches são apenas duas. A primeira, uma embalagem
cilíndrica de alumínio com quatro vezes o tamanho de uma embalagem
de filme de 35 mm, contém as instruções para chegar à segunda cache
que é uma embalagem de plástico de tamanho normal do tipo
tupperware.
A pé, de BTT ou de
carro, terá que percorrer pelo menos alguns troços do percurso
pedestre GR12, parte do percurso de longa distância E7.
http://www.cm-idanhanova.pt/turismo/perc_pedestres/percurso_gr12e7.html
Ao longo do
percurso poderá ver fósseis, construções romanas, construções
militares portuguesas e arquitectura tradicional da Beira Baixa,
além da paisagem, flora e fauna características desta
região.
IDANHA-A-VELHA
A
palavra Idanha deriva provavelmente da expressão romana
Civitas Igaeditanorum, que depois viria a dar origem ao termo
Igeditania. O topónimo Egitania surge pela primeira vez num
documento do século VI d.C. e crê-se que será de origem
visigótica com influência da língua árabe.
A povoação terá
sido provavelmente fundada no século I a.C., durante o período de
Augusto, com o objectivo de estabelecer um posto de paragem entre
Mérida e a Guarda, sendo do ano 16 a.C. a mais antiga inscrição
romana datada existente em Idanha-a-Velha.
A povoação
original foi destruída no século V durante as Invasões Bárbaras
tendo os Suevos depois fundado a diocese egitanense que veio a
estar representada no concílio de Lugo em 569.
Seguiu-se o
período de ocupação visigótica, que se revelou um dos mais
prósperos para a povoação, chegando mesmo a cunhar moeda em ouro. É
deste período a Catedral e o Palácio dos Bispos.
Em 713 a povoação foi uma vez mais destruída, após a tomada pelos
árabes, sendo depois reconquistada por D. Afonso III, apenas para
ser novamente tomada pelos mouros. D. Sancho I reconquista-a,
entregando-a à Ordem do Templo, sendo-lhe mais tarde atribuído
foral por D. Sancho II.
Em 1319 D. Dinis
doou-a à Ordem de Cristo.
O foral que havia
sido atribuído à povoação por D. Sancho II foi renovado em 1510 por
D. Manuel, sendo então construído o Pelourinho.
Em 1762 a vila de
Idanha-a-Velha pertencia à comarca de Castelo Branco, vindo em 1811
a ser anexada a Idanha-a-Nova.
Foi sede de
concelho entre 1821 e 1836.
Pontos de
interesse a visitar
- Muralhas romanas
edificadas no século III-IV no início das Invasões
Bárbaras;
- Ponte de Alcântara – ponte
romana datada do ano 105 que fazia parte da via que ligava Mérida a
Astorga;
- Forum e Podium
romanos sendo este último dedicado à deusa Vénus;
- Torre dos Templários
edificada sobre o Podium romano;
- Catedral e Palácio dos
Bispos de construção visigótica;
- Baptistério e Paço
Episcopal construídos no século VI-VII;
- Pelourinho erigido quando
a povoação recebeu foral de D. Manuel em 1510;
- Igreja Matriz;
- Capela de São
Dâmaso;
- Capela do Espírito Santo
construída no século XVI-XVII;
- Capela de São Sebastião
construída no século XIX;
- Lagar de Varas
recentemente recuperado;
- Forno Comunitário;
- Vestígios de construções
habitacionais e termas romanas;
http://www.cm-idanhanova.pt/turismo/idanha_velha.html
MONSANTO
O topónimo Monsanto parece derivar da expressão
“Monte Santo”, caracterização que se compreende quando se
observa a povoação desde a planície, uma vez que se espraia na
encosta de uma elevação com 758 metros de altitude, que quando
fortificada seria praticamente inexpugnável, constituindo um
ponto de refúgio privilegiado.
Vestígios da
presença humana nesta elevação remontam ao período Paleolítico o
que demonstra bem o quão valiosa era a protecção conferida pela
altitude e pela relativa inacessibilidade do relevo.
O original povoado
fortificado pré-histórico foi cercado e reforçado pelo Pretor
Romano Emílio Paulo no século II a.C.
Nos séculos V-VI a
povoação foi ocupada pelos Visigodos e, posteriormente, pelos
Árabes.
Após conquistar a
povoação aos mouros, em 1165, D. Afonso Henriques doou-a à Ordem do
Templo, com intenção de fomentar a repovoação do território. Na
sequência desta doação, Gualdim Pais mandou construir o castelo de
forma a aumentar a defensabilidade natural conferida pelo relevo no
local, transformando-o no baluarte mais “valente” junto à fronteira
do rio Erges.
Ainda durante o
reinado de D. Afonso Henriques, em 1172, Monsanto foi doado à Ordem
de Santiago, recebendo foral mais tarde, em 1174, pela mão do mesmo
monarca.
O interesse
militar e estratégico desta povoação despertou o interesse de
vários monarcas, nomeadamente D. Sancho I e D. Sancho II, que lhe
renovaram foral em 1190 e 1217, respectivamente.
Em 1510 o foral de
Monsanto foi uma vez mais renovado, desta vez por D. Manuel I,
sendo a povoação elevada a vila e vindo a receber o
Pelourinho.
Desde 1948 que o
Castelo e as Muralhas, de origem medieval, são considerados como
Monumento Nacional.
O castelo é
atribuído ao século XIII, tendo sido remodelado nos séculos XIV,
XVI e XVII.
Na segunda metade
do século XVII a estrutura é adaptada à utilização de artilharia,
com baterias e canhoneiras.
No século XIX o
castelo foi parcialmente destruído por uma explosão no paiol
durante uma noite de Natal.
Um dos monumentos
mais emblemáticos de Monsanto é a Torre de Lucano, uma vez que
ostenta no seu topo uma réplica do Galo de Prata, símbolo atribuído
em concurso, em 1938, à “Aldeia mais portuguesa de
Portugal”.
Pontos de interesse a
visitar
- Castelo e Muralhas
classificados como Monumento Nacional desde 1948;
- Torre de Lucano ostentando
uma réplica do Galo de Prata conseguido em 1938 no concurso para a
"Aldeia mais portuguesa de Portugal";
- Ermida de São Pedro de
Vir-a-Corça construída algures entre os séculos XII e XIII e
remodelada no século XVI;
- Igreja Matriz edificada
nos séculos XVI-XVII, possuindo altares de talha dourada datados
dos séculos XVII-XVIII;
- Igreja da
Misericórdia;
- Capela de Nossa Senhora do
Castelo;
- Capela do Espírito Santo
datada do século XVI, apresentando traça renascentista;
- Capela de Santo António em
estilo manuelino;
- Ruínas da Capela de São
Miguel - templo românico datado do século XII;
- Sepulturas Antropomórficas
situadas junto à Capela de São Miguel;
- Torre do Peão que poderá
ser o que resta de um posto de vigia;
- Solar do Marquês da
Graciosa - edifício do século XVII albergando actualmente o
Posto de Turismo;
- Solar dos Priores de
Monsanto - edifício do século XVI;
- Palácio da Fonte do
Mono;
- Fonte do Mono;
- Pelourinho;
- Casa de Fernando
Namora;
- Vestígios de assentamento do
paleolítico;
http://www.cm-idanhanova.pt/turismo/monsanto.html
PENHA
GARCIA
O
topónimo da localidade poderá estar ligado a Dona Garcia
Mendes, mulher que terá tido alguma importância no início da
nacionalidade na região da "penha".
A palavra "penha"
descreve bem a elevação formada pelo afloramento de quartzite onde
a povoação se ergue.
Uma vez mais, a
preferência dada aos locais elevados devido à sua defensabilidade
pode ser verificada também aqui, tendo esta zona sido ocupada já na
pré-história. Existem também vestígios de ocupação
romana.
Este território
foi conquistado aos mouros em 1220 por D. Afonso II, que o doou aos
cavaleiros de Santiago na condição de aí construírem um castelo,
muralhas e de que procedessem ao seu repovoamento.
A proximidade do
rio Tejo, para lá do qual dominavam os mouros e junto da linha de
fronteira com Leão e Castela, levou D. Sancho I a ordenar a
construção de uma fortificação.
Não tendo os
cavaleiros de Santiago terminado a edificação do castelo, a
povoação foi-lhes
retirada por D. Afonso III, apesar de ter recebido foral pelo
mestre de Santiago.
Após terminar o
castelo e edificar a Igreja de Santa Maria, junto ao castelo, D.
Dinis, em 1300, doou o território à Ordem do Templo, pela mão de
Vasco Fernandes.
Com a extinção da
Ordem dos Templários em 1312, o território passou para a Ordem de
Cristo, tendo, no século XVI, voltado à posse da coroa.
As muralhas viriam
a ser restauradas em 1510, após a renovação do foral por D. Manuel
I. O castelo é representado ainda no século XVI por Duarte
d'Armas.
O Pelourinho foi
edificado por Esteves Simão e Domingos Fernandes entre 1557 e 1558,
durante o reinado de D. Sebastião.
A povoação passa a
fazer parte da comenda dos condes de São Vicente da Beira a partir
do século XVII.
O couto ali
existente foi extinto em 1790 por uma lei promulgada por D. Maria
I, assim como todos os outros coutos de homiziados existentes no
país.
O concelho de
Penha Garcia viria a ser extinto em 1836 e desde então a
fortificação entra em ruínas.
Pontos de
interesse a visitar
- Castelo;
- Pelourinho levantado entre
1557 e 1558 ;
- Igreja Matriz existente já
no século XVI;
- Capela de São
Sebastião;
- Capela do Espírito
Santo;
- Capela de São Lourenço,
datada do século XV;
- Ermida de Nossa Senhora da
Azenha;
- Fósseis
(bilobites);
- Moinhos (vale do
Ponsul);
http://www.cm-idanhanova.pt/turismo/penha_garcia.html
Bibliografia
- Carta do Lazer das Aldeias
Históricas, Roteiro de Idanha-a-Velha e Monsanto, Inatel,
2000;
- Site da Câmara Municipal de
Idanha-a-Nova (http://www.cm-idanhanova.pt);
Conteúdo original da
cache:
- Livro de registos;
- Artigos de
artesanato;
- Artigos relacionados com o Euro
2004;
- Uma bússola;
Características
gerais do terreno |
Precauções
gerais |
Precauções
especiais |
Vista
panorâmica |
Caminhos
íngremes |
Perigo de incêndio -
NÃO FAÇA
FOGO! |
Locais
históricos |
Mais de 1
km desde os estacionamentos |
Zona de caça -
use cautela |
Animais de estimação
permitidos |
Lama no inverno |
Cache In - Trash
Out! |
Bicicletas
permitidas nos trilhos |
Cuidado com
parasitas |
Veículos todo
terreno permitidos nos trilhos |
Sugere-se o uso de repelente de
insectos |
Disponível durante
todo o ano |
Sugere-se a utilização de mapa e
bússola |
Locais acessíveis no
inverno |
Sugere-se
discrição |
|
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