O Fontanário de S. Veríssimo antigamente era um tanque muito grande mais ou menos a 15 anos a nesse local era um campo de agricultores depois fizeram as obras para construir um centro pastoral de Amarante e fizeram uma estrada para ligar Amarante ou Porto
A sim desviaram as águas esse traque e fizeram este lindíssimo fontanário.
Que agora é conhecido por Fontanário de S. Veríssimo.
Um fontanário ou chafariz, às vezes chamado somente por fonte, é uma construção, ornamental ou não, provida de uma ou mais bicas, de onde jorra água potável. Geralmente, situa-se em local aberto à visitação pública, como praças e jardins. Pode ser erigido com diversos propósitos, dentre eles: manter a umidade do ar, saciar a sede, servir de ornamento ou decoração.
Tal como foi descoberto em pinturas tumulares no ano 3.000 a.c.. os egípcios plantavam jardins entre muros à volta das suas casas. Com o decorrer do tempo, esses jardins passaram a ser externos providos de lagos rectangulares com peixes e rodeados por filas de árvores de fruto e plantas ornamentais.
Nas terras altas da Mesopotâmia, os assírios e os persas projectavam jardins rectangulares rodeados por muros e irrigados por lagos e canais que usufruíam da sombra de vastas extensões de árvores. Estes jardins simbolizavam o paraíso e inspiravam os motivos representados nos tapetes persa, motivos esses que chegaram até aos dias de hoje.
As casas romanas, semelhantes às gregas, incluíam um jardim rodeado de colunas, tal como se encontra descrito nas pinturas murais em Pompeia e tal como foram descritos por Plineu no Elder. Os vastos terrenos da vila do imperados Adriano, perto do Tivoli (século II a.c.), revelavam magníficas paisagens, assim como o povo romano usufruía dos jardins que integravam os banhos públicos. Em Portugal a Fonte do Ídolo é um santuário da época romana de Bracara Augusta dedicado à divindade fluvial Tongoenabiagus.
Vivendo num clima habitualmente quente e seco, os muçulmanos foram inspirados pelos oásis do deserto e pelos jardim do paraíso dos persas, que se centrava na água. Os jardins muçulmanos eram habitualmente um ou mais campos fechados rodeados por frias arcadas e plantados com árvores ou arbustos. Eram alegrados por mosaicos coloridos, fontes e lagos com um alternar de luz e sombra.
Após o século XV, os mouros em Espanha construíram jardins semelhantes em Córdova, Toledo e, especialmente, em Alhambra e Granada.
Jardins semelhantes nos quais flores, árvores de fruto, água e sombra, constituíam uma composição equilibrada e foram igualmente construídos pelos Mughals, na Índia, durante os séc. XVII e XVIII. Os exemplos mais flagrantes são os jardins do Taj Mahal, em Agra, e os jardins de Shalimar, em Lahore.
Na China, palácios, templos e casas possuíam pátios internos os quais podiam incluir árvores e plantas (frequentemente em vasos que podiam mudar com as estações do ano) e agradáveis lagos. A cidade imperial de Beijing possuía elaborados e agradáveis jardins com árvores, lagos artificiais com montes, pontes e pavilhões cobertos.
Também no Japão existe uma longa tradição inspirada nos jardins da China e Coreia. Kioto é especialmente famosa pelos seus jardins que possuem lagos e quedas de água; rochas , pedras e areia e árvores de folhagem permanente. Cada elemento do jardim foi cuidadosamente planeado, frequentemente por monges Zen e pintores, por forma a criar um ambiente de calma, paz e harmonia.
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