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PR4 AVZ #13 Traditional Cache

This cache has been archived.

Bitaro: Olá AnJoCa Team,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 5/12/2012
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Translation

PR4 AVZ #13

PERCURSO PEDESTRE DAS MEGALÁPIAS

HISTÓRIA E FACTOS…

O concelho de Alvaiázere, à semelhança de outros territórios do interior do pais, oferece a quem o visita, locais de beleza impar ao nível do património natural e edificado sendo exemplo disso a Serra de Alvaiázere (com as suas formações cársicas e o povoado da idade do Bronze), a Nascente do “Olho do Tordo”, as aldeias rurais de Ramalhais, Relvas (Rego da Murta), Lumiar, Paredelas, Boca da Mata, Mata , Bofinho, Ariques, Conhal, Sigoeira, entre outras.

Referenciado pelo escritor Miguel Torga como um dos locais onde escrevera textos para a edição XII do seu “Diário”, o lugar do Bofinho, localizado no extremo meridional da Serra de Alvaiázere, mantem, ainda hoje, o traçado e a disposição de outrora, nomeadamente ruas estreitas ladeadas por muros em pedra, fontes, alminhas, Capela, casas rurais de pequenas dimensões, contrastando com algumas famílias mais abastadas, entre outras.

As casa eram habitações simples, de planta quadrangular, geralmente térreas, construídas predominantemente em pedra e madeira, materiais que a natureza oferece em abundância e que o Homem ao longo das gerações soube aproveitar. Eram caracterizadas por dispor de uma cozinha (com lareira com chaminé ou lareira de “burra”, quase sempre feita em telha vã, com 2 ou 3 telhas de vidro para darem luz, uma sala, a sala de “entrada” ou sala de “fora” e 1 ou 2 quartos. Os anexos serviriam de currais dos animais. Na maioria delas são ainda visíveis a eira e a casa da eira.

Esta aldeia, outrora habitada por inúmeras famílias, apresenta atualmente uma fraca densidade populacional.

Vivendo sobretudo da agricultura de subsistência e da exploração de ovinos e caprinos a população residente, na sua maioria idosa, mantêm vivos alguns dos usos e costumes tradicionais, nomeadamente a apanha da azeitona, a vindima, o cultivo do chícharo, a matança do porco, a confeção do queijo de cabra, a produção de vinho e azeite caseiros, entre outros.

O PERCURSO

O percurso pedestre do Bofinho, ou das Megalápias, é um percurso circular que integra a Rede Natura 2000, com inicio e fim na antiga Escola Primária do Bofinho.

Tem uma distância total de 13,4 quilómetros que demoram cerca de 4 horas e 30 minutos a serem percorridos, dependendo da velocidade a que for realizado. È aconselhada a sua realização no sentido dos ponteiros do relógio.

Não é aconselhada a utilização de viaturas TT nem BTT visto que parte dos trilhos não permitem a progressão.

É aconselhado para qualquer estação do ano, desde que adaptadas devidas precauções às condições atmosféricas.

A dificuldade do percurso, de 0 a 5 apresenta os seguintes valores: 1 na adversidade do meio, 2 na orientação, 2 no tipo de piso e 3 no esforço físico.

A altura máxima que o percurso atinge é de 512m e a mínima de 192m, num desnível de acumulado de 390m.

Saindo da escola, em direção à serra de Alvaiázere, o percurso passa pela aldeia do Bofinho, convidando a contemplar alguns pormenores característicos da arquitetura rural da região.

Entre a Aldeia do Bofinho e o Bofinho, encoberta por uma densa vegetação, encontra-se a mais emblemática depressão (funil) da região de Alvaiázere/ Ansião: a “Dolina do Bofinho”.

Um pouco mais à frente avista-se a imponente “Fórnea do Bofinho” ladeada por um extenso olival.

Prosseguindo o caminho, em direção a este, circunda-se a Serra de Alvaiázere, até se avistar a histórica Vila de Alvaiázere.

Alcançado esse ponto, e após uma descida seguida de um trilho que emerge numa mancha de carvalho cerquinho, o trajeto guia até à Capela de Nossa Senhora dos Covões (GC3FKM0).

Ai, além de se puder disfrutar da paisagem e do monumento é um ótimo local para restabelecer forças e repousar o corpo e a mente.

Retomado o percurso, prossegue-se por um trilho que “rasga” a Serra de Alvaiázere e que conduz até à Mata, onde se podem observar as invulgares formações calcárias, as Megalápias.

Rumo ao Bofinho, por um trilho junto ao leito da ribeira da Barroca, são dadas a conhecer outras características e particularidades da região.

Junto à fonte do bofinho fazemos um pequeno desvio para o PR3 AVZ para vos dar a conhecer o “Olho do Tordo” (GC2Q1RF) que é uma nascente que nos meses de inverno dá origem numa ribeira que desagua no Rio Nabão. Local de invejável beleza onde ainda se podem observar alguns moinhos de água ou as suas ruinas, os quais eram utilizados para moer cereais transformando-os em farinha. Neste pequeno desvio encontram-se 2 caches, entre as quais a Bónus cache.

NORMAS DE CONDUTA

· Seguir somente pelos trilhos sinalizados;

· Cuidado com eventual gado que possa surgir;

· Evitar barulhos e atitudes que perturbem a paz do local;

· Não danificar a flora;

· Não abandonar o lixo, depositando-o nos locais adequados;

· Respeitar propriedades privadas;

· Não fazer lume;

· Ser afável com os habitantes locais, esquecendo quanto à atividade em curso e às marcas do PR.

CONSELHOS PARA UMA BOA MARCHA


> Calçado cómodo e já habituado ao pé, preferencialmente botas de marcha;
> Meias macias e sem costuras;
> Use roupa leve, adequada à época e ao estado do tempo; chapéu ou boné e um impermeável ou roupa de abafo;
> Uma pequena mochila com farnel (sandes, sumos, chocolate, fruta e água)
> Não vá só. Leve família e os amigos

AS CACHES

Ao longo deste percurso foram depositadas 24 GeoCaches Tradicionais e uma Bónus que têm como intuito dar a conhecer parte deste património existente na nossa Terra e cuja existência nos orgulha muito e fazemos questão de dar a conhecer ao “mundo”. As caches então em todos os pontos bastante acessíveis, permitindo disfrutar ao máximo da caminhada.

Ver spoilers.

O tempo de conclusão do percurso é de 4 horas e 30 minutos, no entanto, com a procura das caches e respetivos logs, o tempo pode-se prolongar.

Todo o percurso se encontra bem delimitado com a respetiva sinalética.

O panfleto informativo do percurso encontra-se no site associado ou em:

http://ftp.cm-alvaiazere.pt/folheto_percursos_pedestres_megalapias.pdf

Nos respetivos logbook’s de algumas GeoCaches encontra-se um número que será necessário para construir a coordenada da Bónus Cache. Cada cache contem apenas stashnote, Logbook e alguns objetos para troca.

A AnJoCa Team agradece que publiquem as vossas melhores fotos!

Em família ou entre amigos, esperamos que se divirtam e disfrutem ao máximo deste percurso, destas terras e de tudo o que estes têm para oferecer.

Contactos:

- Owners : 916577634 ou 914939588

- Bombeiros: 236 650 750

- GNR: 236 650 030

- Posto de Turismo: 915698722

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Additional Hints (Decrypt)

Qronvkb qn uren.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)