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O Tejo é o rio mais extenso da Península Ibérica. A sua bacia hidrográfica é a terceira mais extensa na península, atrás do rio Douro e do rio Ebro. Nasce em Espanha - onde é conhecido como Tajo - a 1593 m de altitude na Serra de Albarracín, e desagua no Oceano Atlântico, banhando Lisboa, após um percurso de cerca de 1007 km. A sua bacia hidrográfica é de 80.600 km² (55.750 km² em Espanha e 24.850 km² em Portugal), sendo a segunda mais importante da Península Ibérica depois da do rio Ebro.
Nas suas margens ficam localidades espanholas como Toledo, Aranjuez e Talavera de la Reina, e portuguesas como Abrantes, Vila Nova da Barquinha, Santarém, Vila Franca de Xira, Alverca do Ribatejo, Forte da Casa, Póvoa de Santa Iria, Sacavém, Alcochete, Montijo, Barreiro, Seixal, Almada e Lisboa.
Vila Velha de Ródão é a primeira localidade importante que o rio encontra em Portugal. Passadas as Portas de Ródão, o Tejo inclina-se para sudoeste e, seguindo esta direcção, encontra a barragem de Fratel, cuja albufeira, parcialmente, segue paralela à Linha da Beira Baixa e à auto-estrada A23. Recebe pela direita o rio Ocreza.
A caminho de Belver, é retido na barragem de Belver, ao largo da qual volta a fluir para oeste. Entra no concelho de Abrantes, através da freguesía de Alvega. Em Abrantes forma un meandro em volta da colina sobre a qual se situa esta cidade. Aqui junta-se-lhe o rio Torto na margem esquerda.
Dirigindo-se para Constância, onde se lhe junta pela margem direita o Zêzere, que nasce na Serra da Estrela, a formação montanhosa mais ocidental do Sistema Central. Este rio é o principal afluente do Tejo no curso baixo, apresenta numerosas barragens, e constitui um dos sistemas de retenção mais importantes de toda a bacia hidrográfica.
Vila Nova da Barquinha é o próximo destino. Aqui bordeja o castelo medieval de Almourol, um dos monumentos mais relevantes junto ao rio, e toma outra vez rumo sudoeste, desta vez até à foz.
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Passa perto da Chamusca, depois Santarém, uma das cidades mais povoadas no percurso. Próximo da foz, a largura aumenta pouco a pouco e forma diferentes ilhas sedimentares, entre as quais se destacam pela dimensão aquelas ao sul de Vila Franca de Xira e de Alhandra, que precedem o estuário.
Esta cache vai-vos levar a um breve passeio por uma das marguens do rio Tejo, na sua passagem por Vila Nova da Barquinha.
No final desta cache podem aproveitar para molhar os pés ou visitar a cache: Barquinha e o Tejo aqui ao lado .
Espero que seja do vosso agrado.
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A cache
Para encontrarem as coordenadas do 1º local, têm que nas coordenadas indicadas, correspondentes a um local de estacionamento, contar os candeeiros de jardim que estão no passeio quando nos voltamos para ver o Tejo.
Depois das contas de somar feitas, à que fazer as restantes:
Número de candeeiros = A
Cache final (small) : N 39° 27.(A+429) W 008° 25.(A+540)
O percurso até à cache é facil e pode ser feito a pé ou de carro, embora aconselhe que seja feito a pé.
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