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Da Oliveira à Penha II [Guimarães] Multi-Cache

Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   regular (regular)

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Geocache Description:


Esta cache pretende dar a conhecer o Centro Histórico de Guimarães, classificado pela UNESCO como Património da Humanidade desde 2001.

This cache will show you the Historic Centre of Guimarães. It's World Heritage since December 2001.


Esta cache substitui a Da Oliveira à Penha [Guimaraes] que foi arquivada.

 

 Cache Mapa do percurso/Path Map (PDF - JPG hi res - JPG lo res)

A cache é um frasco e está envolta num saco plástico preto. Para saberem as coordenadas finais é necessário responder às perguntas e resolver a equação:

The cache is a jar wrapped in a black plastic bag. To obtain the final coordinates it's necessary to obtain the answers and resolve the equation:

  • Ponto/Point: 1a - Capelas dos Passos da Paixão de Cristo (Largo Martins Sarmento) - Qual o ano na porta para o Lar de Santa Estefânia? Which is the year present on the gate to “Lar de Santa Estefânia”?

Resposta/Answer: ABCD 

  • Ponto/Point: 1b - Capelas dos Passos da Paixão de Cristo (Rua de Santa Maria) - Qual o nº da porta do lado direito da imagem? Which is the number of the door on the right of the image?

Resposta/Answer: EF 

  • Ponto/Point: 7 - Padrão do Salado – Qual o número de escudos e torres, em alto relevo, visíveis no brasão que se encontra no cruzeiro? How many shields and castles, in high relief, are visible in the coat of arms at the calvary?

Resposta/Answer: GH 

  • Ponto/Point: 12 – Casa da Rua Nova – Qual o ano que se encontra no dístico do Prix Europa Nostra? What´s the year inscribed on the Prix Europa inscription?

Resposta/Answer: IJKL 

  • Ponto/Point: 15 – Santuário da Penha – Em que ano foi homenageado Alberto Pimenta Machado? In what year was Alberto Pimenta Machado honoured?

Resposta/Answer: MNOP

Equação/Equation:  N 41º 25.XXX = (IJKL-ABCD+EF) * 5 - 4
   W 08º 16.YYY = (IJKL-MNOP+GH) * 9



Para confirmar se têm as coordenadas correctas estes são os somatórios dos seus números: / To confirm if you have the right coordinates, this is the sum of their numbers: N = 28, W = 24.
Exemplo das coordenadas inicais: / Example with the published coordinates: N = 4+1 + 2+6 + 7+3+5 = 28, W = 0+8 + 1+7 + 5+5+1=27

A ligação entre os pontos 14 e 15 do mapa, poderá ser feita de teleférico ou de carro.
The connection between the points 14 and 15, could be done by ferry cable or by car.

O local da cache não é o mais agradável da zona, mas assim evitam-se os muggles de fim-de-semana. Está próximo do ponto 15 do mapa.
Visite também toda a área entre as caches ONDE MELHOR SE VÊ GUIMARÃES e LABYRINTH OF ROCKS e disfrute das vistas.
P.F façam C.I.T.O. (encontra a cache e leva o lixo), pois o local bem merece e precisa.
The place of the cache is not the best place to visit in the area, but here you can avoid weekend muggles. It's near point 15 on the map.
You should visit the area between ONDE MELHOR SE VÊ GUIMARÃES and LABYRINTH OF ROCKS caches and enjoy the views.
Please C.I.T.O. The place needs and deserves it.


NOTA: Alguns dos monumentos podem ser visitados pagando a entrada, para fazer a cache NÃO É NECESSÁRIO.
NOTE: Some of the monuments can be visited but you have to pay an entrance, to do this cache that ISN'T NEEDED.

 

Centro Histórico de Guimarães - Património Mundial da UNESCO

Guimarães, cidade de origem medieval, tem as suas raízes no remoto século X. Foi nesta altura que a Condessa Mumadona Dias, viúva de Hermenegildo Mendes mandou construir um mosteiro, que se tornou num pólo de atracção e deu origem à fixação de um grupo populacional.

Paralelamente e para defesa do aglomerado, Mumadona construiu um castelo a pouca distância, na colina, criando assim um segundo ponto de fixação. A ligar os dois núcleos formou-se a Rua de Santa Maria.

Posteriormente o Mosteiro transformou-se em Colegiada e adquiriu grande importância devido aos privilégios e doações que reis e nobres lhe foram concedendo. Tornou-se num afamado Santuário de Peregrinação, e de todo o lado acorriam crentes com preces e promessas.

A vila foi-se expandindo e organizando, sendo então rodeada por uma muralha defensiva. Entretanto as ordens mendicantes instalam-se em Guimarães e ajudam a moldar a fisionomia da cidade.

Posteriormente, os dois pólos fundem-se num único e após o século XV a cidade intramuros já pouco mudará.

Haverá ainda a construção de algumas igrejas, conventos e palácios, a formação do Largo da Misericórdia (actual Largo João Franco) em finais do século XVII e inícios do XVIII, mas a sua estrutura não sofrerá grande transformação.

Será a partir de finais do século XIX, com as novas ideias urbanísticas de higiene e simetria, que a vila, elevada a cidade em 1853 pela Rainha D. Maria II, irá sofrer a sua maior mudança.

Será autorizado e fomentado o derrube das muralhas, serão construídos os Largos do Carmo (hoje Largo de Martins Sarmento) e Condessa do Juncal, haverá a abertura de ruas e grandes avenidas e posteriormente a parquização da Colina da Fundação e a abertura da Alameda.

No entanto, quase tudo foi feito de um modo controlado, permitindo assim a conservação do seu magnífico Centro Histórico.

A 13 de Dezembro de 2001, o Comité do Património Mundial, na sua 25ª sessão, inscreveu o Centro Histórico de Guimarães na Lista do Património Mundial da UNESCO. Para tal foi tido em linha de conta a ligação de Guimarães à fundação da nacionalidade portuguesa, as técnicas de construção aí desenvolvidas na Idade Média que foram transmitidas além fronteiras, e também o facto de Guimarães ilustrar a evolução de várias tipos de construção, nomeadamente dos séculos XV a XIX.



Estes são alguns dos pontos de interesse no centro histórico. Aconselho a fazerem o percurso entre os pontos 1 e 13 a pé.
These are some of the most interesting spots in the Historic Centre. You should walk the tour between points 1 and 13. (You can find an english version of the following texts here under "places to visit".)

 

Capelas dos Passos da Paixão de Cristo - Pontos 1a,1b, 1c e 1d
Os Passos ou estações da via sacra são demonstrações populares de religiosidade e devoção à Paixão de Cristo, que estavam presentes não só nos templos, mas por vezes espalhavam-se em pequenos oratórios pela própria cidade.
Em Guimarães, os Passos, eram sete de início e foram erguidos em 1727 pela Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e Santos Passos. Ao longo do tempo e de acordo com o crescimento da cidade, foram sendo transferidos ou desmontados o que levou à grande dificuldade para identificação, uma vez que as esculturas ou foram dispersas ou reagrupadas arbitrariamente aquando das demolições ou transferências. Hoje apenas temos cinco: Passo do Largo do Carmo, Passo da Rua de Santa Maria, Passo do Largo João Franco, Passo da Senhora da Guia e Passo do Campo da Feira.
 Capelas dos Santos Passos
Chafariz do Carmo - Ponto 2
 Chafariz renascença, em três taças, foi construído em 1583 pelo Mestre Gonçalo Lopes. Construído para o Campo do Toural, onde foi colocado em 1585, sendo depois dali retirado em 1873.
Hoje está instalado no Largo Martins Sarmento, em frente à casa onde morreu o grande arqueólogo.
 Chafariz do Carmo
Convento de Santa Clara (Câmara Municipal de Guimarães) - Ponto 3
 Foi um dos mais ricos conventos de Guimarães, instituído no séc. XVI pelo Cónego Mestre Escola da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, Baltasar de Andrade. Edifício de fachada barroca, tem ao centro a escultura de Santa Clara.
O claustro de dois pisos é de tipo clássico. A sua riquíssima capela foi esvaziada no séc. XIX encontrando-se, hoje, parte das talhas douradas no Museu Alberto Sampaio. Neste edifício está instalada a Câmara Municipal de Guimarães e, na sua capela, o Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, rico pela documentação que inclui o espólio da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira.
 Convento de Satnta Clara
Rua de Santa Maria - Ponto 4
 Foi uma da primeiras rua abertas em Guimarães, pois destinava-se a ser um elo de ligação entre o convento fundado por Mumadona, rodeado pela parte baixa da vila, e o Castelo situado na parte alta da vila. É já referenciada por este nome em documentos do séc. XII, embora ao seu troço superior fosse dado o antigo nome de Rua da Infesta.
Ao longo do seu percurso encontramos vários testemunhos arquitectónicos do seu passado: o Convento de Santa Clara, a Casa do Arco, a Casa dos Peixotos e a Casa Gótica dos Valadares, e tantos outros que lhe dão uma identidade própria e características na cidade de Guimarães.
Rua de Santa Maria
Praça de S. Tiago - Ponto 5
Segundo a tradição, uma imagem da Virgem Santa Maria foi trazida para Guimarães pelo apóstolo S. Tiago, e colocada num Templo pagão num largo que passou a chamar-se Praça de Santiago. Praça bastante antiga, referida ao longo do tempo em vários documentos, conserva ainda a traça medieval...
Foi nas suas imediações que se instalaram os francos que vieram para Portugal em companhia do Conde D. Henrique.
Aí estava situada uma pequena capela alpendrada do séc. XVII dedicada a Santiago que foi demolida em finais do séc. XIX.

Praça de Santiago
Antigos Paços do Concelho - Ponto 6
Construção iniciada no tempo de D. João I, em fins do séc. XIV. No inicio do séc. XVII foi profundamente remodelada pelo arquitecto João Lopes de Amorim. No seu interior existe um tecto de madeira pintado.
Antigos Paços
Padrão do Salado - Ponto 7
Alpendre gótico erguido no reinado de D. Afonso o IV, para comemorar a Batalha do Salado, travada em 1340.
O cruzeiro executado em 1342, foi oferecido por Pero Esteves, negociante vimaranense residente em Lisboa.
Padrão do Salado
Igreja de N. Sra. da Oliveira - Ponto 8

Foi mandada reedificar por D. João I, em finais do séc. XIV, em consequência de um voto que este rei fez à Virgem da Oliveira, pela vitória de Aljubarrota. Foi seu arquitecto Mestre João Garcia de Toledo.
O templo tem uma torre anexa datada de 1513, em cujo rés-do-chão se encontra a capela funerária dos pais do Prior D. Diogo Pinheiro, reconstrutor da torre. A capela-mor foi ampliada em fins do séc. XVII, sob o patrocínio de D. Pedro II, cujas armas se vêem na abóbada. O retábulo-mor é da segunda metade do séc. XVIII, e o cadeiral seiscentista tem espaldares neoclássicos.
Existem dois painéis sobre o cadeiral atribuídos ao pintor Pedro Alexandrino, e na capela do Santíssimo Sacramento existe um altar de prata e um frontal também em prata, obra de ourives vimaranenses. Há uma capela na sacristia forrada com azulejo de tipo padrão.

No detalhe da figura alegórica em pedra visível na foto mesmo ao centro, a meio a aresta da torre em primeiro plano, entre o primeiro e o segundo friso (a pequela saliência mesmo no meio da foto) perguntem o que faz aquela figura numa igreja! É uma surpresa! Vale a pena! (tks to play mobil)

Igreja de N. Sra. da Oliveira
Igreja da Misericórdia - Ponto 9
Estilo renascença, construída nos finais do séc. XVI, com a participação dos arquitectos vimaranenses Gonçalo Lopes e João Lopes de Amorim. Possui um monumental retábulo-mor de fins do séc. XVIII, de grande vigor escultórico, com pintura a fingir o mármore. As caixas do órgão têm traço de Frei José António Vilaça, sendo obra de entalhadores da região.
Igreja da Misericórdia
Largo do Toural - Ponto 10
Considerado hoje como o coração da cidade, era no século XVII um largo extramuros junto à principal porta da vila, onde se realizava a feira de gado bovino e outras de diversos produtos.
Em 1791 a Câmara aforou o terreno junto à muralha para edificação de prédios, que foram feitos mais tarde segundo planta vinda possivelmente de Lisboa, e determina-se assim, o início da lenta transformação do Toural.
Na segunda metade do século é construído o Jardim Público, rodeado por um gradeamento de ferro, que abre em 1878. Para este espaço é criado um mobiliário urbano enquadrado na nova arquitectura do ferro: coreto, mictório, bancos e candeeiros.
Com a implantação da República o Jardim Público é transferido para outro local, sendo então colocada no centro do Toural, agora remodelado, a estátua de D. Afonso Henriques. Alguns anos depois esta vai para o Parque do Castelo e é substituída por uma vistosa Fonte Artística.
Largo do Toural
Torre da Muralha - Ponto 11
Numa das torres da antiga muralha da cidade encontra-se a inscrição "Aqui nasceu Portugal". Esta inscrição refere-se aos acontecimentos passados em Guimarães que levaram à fundação da nacionalidade Portuguesa e que tiveram início na batalha de S. Mamede, em 24 de Junho de 1128, e que culminaram com o reconhecimento de D. Afonso Henriques como 1º Rei de Portugal.
Aqui nasceu Portugal
Casa da Rua Nova - Ponto 12
Conhecida desde há muito como um edifício característico da cidade de Guimarães, a pequena Casa da Rua Nova encontrava-se em pleno estado de degradação. Por um e outro destes factos decidiu a Câmara Municipal comprar o edifício e proceder à sua recuperação procurando, ao mesmo tempo, que a intervenção realizada tivesse carácter exemplar, constituindo assim um acto pedagógico e um incentivo para a reabilitação do Centro Histórico da cidade.
A casa, com três pisos e um pequeno jardim, situa-se numa rua paralela à muralha e é de origem medieval, tendo sido quase totalmente reconstruída no século XVII e parcialmente alterada no interior no século XIX.
O critério utilizado na recuperação foi o de consolidar a estrutura, mantendo a organização interna (inclusive as alterações do século XIX), apenas com introdução dos inexistentes lavabos, uma nova fachada posterior integrada no espírito do edifício existente foi construída.
Para o efeito foi utilizada mão-de-obra local e materiais e técnicas tradicionais, não só no sentido de obter uma unidade construtiva como uma unidade formal e ambiental.
Uma vez recuperada, a Casa da Rua Nova alberga hoje o gabinete Técnico Local da Cidade de Guimarães, permitindo assim aos técnicos e ao público em geral a vivência de uma contribuição para a cidade.
Casa da Rua Nova
Igreja de N. Sra. da Consolação e Santos Passos - Ponto 13
Obra do arquitecto André Soares iniciada no séc. XVIII e rematada por duas torres acrescentadas em meados do séc. XIX, por um arquitecto do Porto. São também dessa época a escadaria e a balaustrada. O retábulo da capela-mor é de inspiração clássica de finais do séc. XVIII, com pintura a imitar o mármore.
Igreja dos Santos Passos
Teleférico da Penha - Ponto 14
Provavelmente o primeiro Teleférico a entrar em funcionamento em todo o País, em 1994.. Faz o transporte entre a cidade de Guimarães e a Montanha da Penha, onde se situa um extraordinário local de culto em todo o Norte do País - Nossa Senhora do Carmo da Penha - dispondo esse espaço de restaurantes, hotel, bares, mini-golfe, circuitos de ciclo-cross e rotas pedonais que extasiam os milhares de visitantes anuais.
Durante a viagem podem desfrutar de uma magnífica vista sobre a cidade.

Preços e horários:
http://www.turipenha.pt
Teleférico da Penha
Santuário da Penha - Ponto 15
A cidade de Guimarães ergue-se num vale aos pés do Monte de Santa Catarina - Monte da Penha. A partir do seu topo é possível alcançar uma vista que se estende até ao Oceano.
A Montanha da Penha constitui um dos grandes pontos de atracção turística de Guimarães, quer pelas suas características naturais, quer pelos vários equipamentos aí existentes. Assim, quem se deslocar à Montanha da Penha poderá desfrutar de uma paisagem natural única e encontrar desde monumentos, grutas, miradouros, até um parque de campismo, um campo de mini-golfe, um mini-trem turístico, um Centro Equestre, áreas de passeio e pic-nic.
O Santuário da Penha é um centro de peregrinação muito importante, ao qual ocorrem muitos fiéis, principalmente na época de Verão.
Os visitantes e turistas que pretendam deslocar-se à Montanha da Penha poderão fazê-lo através do teleférico, apreciando assim a magnífica paisagem que separa o vale e a montanha de Guimarães.
Penha

Na praça de S. Tiago e no Largo da Oliveira existe cobertura wi-fi gratuita.

At the S. Tiago Square and at Oliveira Square there's free wi-fi.

free counters

Additional Hints (Decrypt)

[PT] Nb cé qn áeiber, qronvkb qn crqen. [EN] Arne gur gerr, haqre gur ebpx.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)