Introdução
Stuart Carvalhais (1887-1961) foi o introdutor da banda desenhada em Portugal.
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Exerceu muitas actividades desde pintura, desenho, ilustração de capas de livros e cartazes, até fotografia, cinema, decoração, cenografia mas foram as suas caricaturas que o tornaram mais conhecido.
Em 1949, foi-lhe atribuído o Prémio Domingos Sequeira.
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Foi também um cronista perspicaz e de sátira aos poderosos. No suplemento humorístico de "O Século" com as célebres "Aventuras do Quim e do Manecas", faz um retrato crítico da burguesia.
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São evidentes a sua criatividade ao usar os mais diversos materiais tais como papel de embrulho, cartão e fósforos queimados com que mostra em traços rápidos as tristezas e misérias dos vários tipos populares.
Ele foi apontado como um pilar do modernismo em Portugal e também “dos mais simples, dos mais ingénuos, dos mais belos da história portuguesa contemporânea do traço e da cor”.
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Stuart Carvalhais viveu parte da sua vida em Queluz tendo o seu nome perpetuado numa Escola Secundária desta cidade na freguesia de Massamá.
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Podemos ver um painel da sua autoria com cerca de 3x9m na empena do edifício do antigo Parque Infantil no Jardim Conde de Almeida Araújo em Queluz, a alguns metros do local onde ficava a sua casa.
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O prédio onde Stuart viveu, no outro extremo do Jardim.
Demolido em Outubro de 2009.
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Um grande mural de azulejos (a poucos metros da cache) com reprodução de alguns dos seus desenhos é patente nas proximidades do Aqueduto do lado oposto da rotunda da Av. Eng. Duarte Pacheco em Queluz. (painel do pintor Ernesto Neves, 1941-2009)
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Pormenor do mural sendo aqui retratado o aqueduto a poucos metros de distância da cache.
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Cache
É uma cache magnética tipo "sentar e logar" e "sem fum fum nem gaitinhas".
Fica ao critério de cada um a procura dos locais acima referidos, propositadamente sem coordenadas. O grande mural de azulejos fica a poucos metros a descer.
O container é muito pequeno e frágil mas tem um logbook suficiente.
Agradeço que não usem auto-colantes pois iria aumentar o seu volume e pôr em perigo o fecho correcto.
Não existe nada para a escrita.